segunda-feira, 21 de junho de 2010

Hálito fresco - A escovação dos dentes dos animais deve ser diária

Parte do universo dos comerciais de pasta dental, tártaro, gengivite e mau hálito são problemas mais abrangentes do que se imagina. Como a maioria dos donos deixa de fazer a escovação — que deve ser diária — nos seus bichos de estimação, placas bacterianas e inflamações acabam entrando também no cotidiano animal.

— A maioria esquece de escovar os dentes ou acha que não precisa. Quando o mau hálito começa é porque o animal já está com muito tártaro e aí só no veterinário para retirar — explica Fernando Américo, veterinário da Pet Rio.

Mais arredios do que os cães, os gatos costumam dar mais trabalho na hora da escovação. O ideal — em ambos os casos — é criar o hábito desde filhote, começando com o dedo na boca. Para os cachorros, uma escova dental usada por humanos, do tipo pequena e com cerdas macias, resolve o problema.

O mesmo não vale para os felinos. De acordo com a veterinária Lana Belizzi, eles possuem dentes menores, e o ideal é limpar com o dedo protegido por uma dedeira específica, para não machucar a boca do bicho.

O maior cuidado, porém, é com o creme dental. Ele precisa ser especial para animais, porque os bichos não conseguem cuspir o líquido.

— É para evitar problemas estomacais. Tem até algumas pastas com sabor de comida — comenta o veterinário Fernando.

Fonte: Extra

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Bafo de cão



Cães e gatos também precisam cuidar da higiene oral. Caso contrário, o resultado é um mau hálito que nem o mais apaixonado dos donos aguenta. A boa notícia é que o problema tem tratamento.


A chamada halitose é causada pela instalação de bactérias em tecidos como a gengiva e que provocam o acúmulo de tártaro e mau cheiro.


De acordo com a veterinária Mariana Cardozo Pereira, à medida em que a carga bacteriana vai aumentando, ela pode migrar para a corrente sanguínea e levar a problemas graves para cães e gatos.


— A endocardite bacteriana é um dos problemas cardíacos que podem surgir, além de outras complicações nos rins, fígado e articulações dos animais — explica Mariana.


O aumento do tártaro agride a gengiva e as demais estruturas que fixam o dente. Com isso, eles podem ficar soltos e cair.


Para evitar o problema, a veterinária Mariana Pereira aconselha escovar os dentes do animal pelo menos uma vez por semana. Caso o dono tenha disponibilidade, pode fazer a escovação todos os dias. Além disso, é indicado procurar, uma vez ao ano, um tratamento de limpeza em uma clínica veterinária. No procedimento, o animal é anestesiado; todo o tártaro é removido e os dentes passam por um polimento. Esse tratamento, no entanto, não é indicado para todos os animais.


— Há cães que têm os dentes perfeitos e não precisam da remoção. Mas a indicação é a partir dos 4 anos — diz Mariana.


Ossos encontrados em Pet Shops devidamente tratados e defumados e alguns tipos de rações ajudam a prevenir a formação de tártaro, mas não substituem a escovação.

Fonte: Extra/Globo /Abril saúde

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ronronterapia - Gatos têm poderes terapêuticos, aliviam o stress, a ansiedade e evitam até doenças cardíacas

Perseguidos em diferentes épocas e vítimas históricas de preconceito, os gatos estão ganhando absolvição por meio de um papel inesperado: o de terapeutas. Em seu recém-lançado livro “La Ronron Thérapie”, a jornalista francesa Véronique Aïache explica, devidamente ancorada por trabalhos científicos, como o convívio com um bichano pode melhorar a vida das pessoas.

Ela relata, por exemplo, pesquisas como a do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, que testou o poder do ronrom – o som emanado pelos gatos quando estão em repouso – em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído de Rouky, o gato do veterinário. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir.

O poder tranquilizante dos felinos foi o porto seguro da gerente comercial Cris Sakuraba, 46 anos. “Não desmerecendo o medicamento, mas minha gatinha mudou minha vida”, diz. Cris sofria de ansiedade, stress, depressão e agorafobia (medo de espaços abertos ou aglomerações), doenças que estavam minando sua qualidade de vida.“Agora estou 95% curada dos problemas.” A gatoterapeuta Marisa Paes afirma que é capaz de fazer até quem não gosta dos bichanos se beneficiar da presença deles. “Mesmo quem tem medo de gato me procura. Comigo como mediadora, a pessoa vai se desbloqueando”, afirma.

Os tratamentos terapêuticos envolvendo animais começaram a ser desenvolvidos no Brasil no começo da década de 50, pela psiquiatra Nise da Silveira. O tratamento foi uma alternativa com resultados palpáveis às terapêuticas agressivas, como lobotomia e eletrochoque. “Com o gato ronronando no colo, por exemplo, a pessoa desacelera, pois ocorre a mudança de frequência das ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento”, diz Hannelore Fuchs, doutora em psicologia e especialista na relação do ser humano com o animal. Faz sentido. A frequência do ronrom é entre 25 e 50 hertz, a mesma utilizadas na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões.

No ano passado, a gigante de tecnologia Apple lançou em parceria com o veterinário Gauchet um aplicativo para iPhone que usa o ronrom para amenizar os efeitos que a diferença de fuso horário em viagens provoca. Um estudo de 2008 da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, mostrou que um bichano em casa reduz em até 30% o risco de ataque cardíaco, por ajudar a relaxar e aliviar o stress. Só não pode ser alérgico a pelos.

Fonte: Isto É, edição 2100, 5 fev. 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A Copa chegou...

Propomos que você seja um multiplicador das informações a seguir sobre os danos causados aos animais expostos ao barulho dos fogos de artifício.

A proposta é protegermos os animais durante as comemorações da Copa.

Comemorações com fogos de artifício são traumáticas para os animais, cuja audição é mais acurada que a humana.

Quando usamos fogos de artifício, muitos animais da fauna silvestre morrem e sofrem alterações do ciclo reprodutor.

Cães, gatos e cavalos sentem palpitações, taquicardia, salivação, tremores, sensação de insuficiência respiratória, falta de ar, náuseas, atordoamento, sensação de irrealidade, perda de controle, medo de morrer.

Essas alterações físicas provocam, na conduta do animal tentativas descontroladas de escapar, incentivadas pelo estado de pânico, que pode durar minutos ou mesmo horas, dependendo do tempo que durem as comemorações com fogos.

Os cães latem em desespero e enforcam-se nas correntes. Eles e os gatos escondem-se em locais minúsculos, fogem para nunca mais serem encontrados, provocam acidentes nas vias públicas e são vítimas de atropelamento.

Há animais que, pelo trauma, mudam de temperamento e chegam até ao suicídio.

Adotando alguns procedimentos simples, pode-se diminuir o sofrimento deles:

1 - Procure um veterinário para sedar os animais, no caso de cães muito agitados;
evite acorrentá-los, pois poderão enforcar-se;

2 - Acomode-os em um cômodo dentro da casa onde possa mantê-los em segurança, fechando as portas e janelas, bem como proporcionando iluminação suave evite deixar muitos cães juntos pois, excitados pelo barulho, podem brigar até à morte;

3 - Dê alimentos leves, pois distúrbios estomacais provocados pelo pânico levam à morte;

4 - Iidentifique seus animais com placas na coleira, para o caso de fuga;

5 - Tente colocar tampões de algodão nos ouvidos deles;

6 - Estenda cobertores nas janelas e no chão, para abafar o som. Cubra-os com um edredon;

7 - Coloque-os próximos a rádios ou TV ligados e vá aumentando o volume, antes dos fogos;

8 - Cubra as gaiolas dos pássaros;


Florais de Bach são uma excelente opção para acalmá-los.
Fonte: Proteção dos Animais - RJ

quarta-feira, 9 de junho de 2010

QUER UM COMPANHEIRÃO E UM GUARDA-COSTAS AO MESMO TEMPO?






Este é o Nico; ele é mestiço com pastor, tem três anos, porte de médio para grande, castrado, vacinado e vermifugado.

Muito dócil, sociável e obediente, Nico guarda muito bem o território e a casa, mas é também um cão amigo, companheirão mesmo.

Nico não aceita outros cães, é dominante; só se dá bem com as cadelas.

Foi ensinado desde bebê a ser cão de guarda e por ter essa índole, só o querem para guardar casas e terrenos, não o vêem como um animal que precisa de amigo e amor.

Só será doado para quem puder aceitar sua índole vigilante com liberdade e amor.
Correntes, nunca mais!

Para contato: gatadogatoking@gmail.com