sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Uso de pele de cães e gatos em brinquedos e roupas

Segundo dados, cerca de dois milhões de cães e gatos são mortos na China para a fabricação de casacos e brinquedos, que posteriormente são exportados para a Europa.


De acordo com os organizadores da campanha, são usadas peles de cerca de 40 filhotes de Pastor Alemão para se confeccionar um casaco. A idéia é proibir a importação deste tipo de produto.


Isso é um absurdo!


Quando será que vai chegar o dia em que os animais terão seus direitos preservados?


Quando o homem irá se conscientizar que não precisa de carne para viver saudável?


Afinal nós evoliumos e nosso gasto de energia hoje com todos os confortos da vida moderna é mínimo em relação a nossos antepassados homens das cavernas; que sequer tinha roupas adequadas para esquentar o próprio corpo, assim necessitavam uma carga de energia muito maior do que as nossas necessidades atuais.


Afinal, qual o consumo de energia para apertar o botão do controle remoto?


Quando tempo ainda pro ser humano (assim mesmo com letras minúsculas), se conscientizar de que não necessita de adornos e roupas feitos de peles de animais? Aliás, que gosto mórbido é esse de ostentar um cadáver pendurado ao pescoço na forma de um pelerine de Marta?


Segundo dados, cerca de dois milhões de cães e gatos são mortos na China para a fabricação de casacos e brinquedos, que posteriormente são exportados para a Europa.


De acordo com os organizadores da campanha, são usadas peles de cerca de 40 filhotes de Pastor Alemão para se confeccionar um casaco. A idéia é proibir a importação deste tipo de produto.


Isso é um absurdo!


Quando será que vai chegar o dia em que os animais terão seus direitos preservados?


Quando o homem irá se conscientizar que não precisa de carne para viver saudável?


Afinal nós evoliumos e nosso gasto de energia hoje com todos os confortos da vida moderna é mínimo em relação a nossos antepassados homens das cavernas; que sequer tinha roupas adequadas para esquentar o próprio corpo, assim necessitavam uma carga de energia muito maior do que as nossas necessidades atuais.


Afinal, qual o consumo de energia para apertar o botão do controle remoto?


Quando tempo ainda pro ser humano (assim mesmo com letras minúsculas), se conscientizar de que não necessita de adornos e roupas feitos de peles de animais? Aliás, que gosto mórbido é esse de ostentar um cadáver pendurado ao pescoço na forma de um pelerine de Marta?

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Seu cão não abana o rabo só quando está feliz

Cães podem abanar o rabo por diferentes motivos; porque estão felizes, ou em conflito, nervosos ou apreensivos, curiosos ou com medo.

Para podermos entender como isso ocorre, vamos ver alguns exemplos observados no encontro de cães com cães e de cães com humanos.

Quando os filhotes estão mamando na mãe e começam a abanar o rabo como loucos, o conflito de sentimentos reside no fato de que eles querem (e precisam) ficar juntos à teta da mãe e ao mesmo tempo estão muito próximos dos irmãos, que sendo "competidores" no acesso ao alimento lhes causam medo.(Fome x Medo = Rabo a Abanar)

Quando um cão avista outro cão e fica excitado, ele começa a abanar o rabo. O conflito está na curiosidade em investigar o outro e a apreensão por uma possível agressividade.

Reparem que quando um cão é mais submisso, o seu abanar de rabo será feito com movimentos largos e o rabo em si não estará totalmente em pé.

Quanto maior o medo do cão, mais baixo ele manterá seu rabo. Pelo contrário, cães agressivos e dominantes abanam o rabo em movimentos curtos e rápidos, quase parados e totalmente eretos.

Quando um cão abana o rabo pela chegada do seu dono ao lar, ele demonstra novamente um conflito entre a alegria e excitação em rever o dono e uma pontinha de apreensão já que eles nos vêm como os líderes do grupo, do qual a sobrevivência deles depende.

Outro aspecto no fato dos cães abanarem o rabo é a mensagem olfativa que eles enviam. Os cães possuem glândulas anais que são capazes de emanar odores muitas vezes imperceptíveis aos nossos narizes, mas sem dúvida nenhuma, bastante significante para os cães e seus mecanismos de comunicação.

Um abanar de rabo na posição ereta irá aumentar de forma dramática a libertação destes odores, exatamente como fazem os cães que são confiantes.

Fonte: AAAP

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Japão e suas invenções

Você costuma sair pra trabalhar e vira e mexe se pega pensando se o seu animalzinho está bem em casa? Se tem água e comida suficiente até a hora que você retorne?

Pois chegou a solução que promete resolver esse tipo de preocupação:

Foi criado no Japão, o sistema iSeePet para permitir que os proprietários monitorem seus animais de onde quer que estejam, além de poder alimentá-los via Internet.

Esse sistema consiste em um comedouro “cibernético”, com reservatório para ração, ligado a uma webcam que fica conectado à Internet; assim o proprietário pode ver tudo que o cão está fazendo.

Na hora de alimentar o animal, uma gravação com a voz do dono pode ser acionada on-line, atraindo o animal para perto do comedouro, ao mesmo tempo em que a ração é liberada.

Que tal se interessou? É muita tecnologia não é não?!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Os bebês e os animais de estimação

A companhia de animais domésticos é muito positiva para as crianças, que encontram no cachorro e no gato um companheiro de brincadeiras afetuoso e divertido.

Naturalmente, para evitar problemas, a criança deve ser educada desde pequena no respeito aos animais, e mais tarde a cuidar de seu pequeno amigo de 4 patas. Por segurança ensine seu filho que:

- não deve nunca puxar o pelo ou as orelhas do animal, porque sentindo dor ele poderá reagir com uma mordida ou com um arranhão;

- não deve nunca tocar no animal enquanto ele estiver comendo;

- não perturbar o animal quando ele estiver na sua cestinha dormindo;

- nunca se aproximar de um cachorro ou gato que ele não conheça ou que encontra na casa dos outros ou nos parques;

- quando um cachorro abaixar as orelhas ou ranger os dentes é melhor afastar-se devagar o quanto antes, pois ele pode atacar sem pré-aviso;

- nunca sair correndo na frente de um cachorro desconhecido pois pode provocar no animal uma reação de agressividade.

A presença de um animal em casa, junto com seu filho pequeno exige que se respeitem certas regras higiênicas: o animal deve ser regularmente vacinado; a sua cestinha deve ser sempre limpa; não permitir que o animal durma no quarto de seu filho; e dar banho regularmente 1 vez por semana.

Fonte: Clube do Bebê