terça-feira, 24 de novembro de 2009

História da Vida Real

Hoje vou deixar com vocês com a história que recebi por e-mail da amiga Jussara Mandin; mas de autoria da Lilian do site oito vidas :

História da vida real:

Um taxista que adora animais, e sempre que encontra algum precisando ajuda, resgata, leva ao veterinário, e já tem um monte de bichinhos em casa, pegou uma cliente com um cachorrinho Poodle.

A cliente lhe deu um endereço estranho para o horário. Um local deserto, sem iluminação, sem movimento de pessoas.

Quando chegou perto do local, ela disse que deixaria o cachorrinho lá, porque seu filho estava muito alérgico e ela não poderia colocar sua vida em risco.

Quando ela desceu do carro para abandonar o cãozinho, o taxista pediu para segurar o bichinho, ficou com ele no colo, e disse a ela que não a levaria de volta.

Ela ficou histérica dizendo que não poderia ficar ali, que não iria passar ninguém por lá, que o local era perigoso etc e tal.

O taxista, já tocando o carro respondeu:
"Mas não é aí que a senhora iria deixar o seu cachorrinho? Fique aí e veja o que ele iria sentir e passar".

A megera ficou e o cachorro foi com ele pra casa.

Esse taxista é amigo da minha enfermeira.

Eu não poderia dormir assim tão feliz sozinha!!

Repasso a história para vocês dormirem felizes também.

Lilian



O que me deixa amargurada é que este é apenas um caso com final feliz entre milhares de outros cujo desfecho é de sofrimento, dor e abandono à própria sorte desses bichinhos.

Animais que na rua passam fome, frio maus tratos e principalmente SAUDADE, pois um animalzinho, mesmo abandonado pelo dono, nunca mais irá esquecê-lo, sofrendo de saudade e sem entender o porque se encontra sozinho, quando antes contava com a proteção e o carinho do dono, jamais entenderão o que fizeram de errado para merecer tão cruel castigo que é o abandono...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Atenção aos maus odores

Se seu melhor amigo já não tem um cheiro muito agradável na infância e juventude, quando ele atingir uma idade mais avançada esse problema tende a piorar. "Esse mau cheiro pode se dar por uma série de fatores", explica a doutora Márcia Canavarro.


Segundo a veterinária, os principais fatores que podem provocar o mau cheiro nos cães são alergia, hipertireoidismo, tártaro nos dentes, excesso de produção de secreção da glândula adanal e problemas crônicos como diabetes, dermatites e otite, que tendem a ser mais freqüentes em cães mais idosos. "Em todos esses casos, há soluções paliativas, mas a melhor forma de tratar é prevenir".


Uma das causas mais comuns para o mau cheiro é o hipertireoidismo (disfunção da glândula tireóide), que pode levar à produção excessiva de gordura, provocando, entre outros problemas, seborréia. "Esse problema é comum em cockers", diz a doutora Márcia.


Esta raça também é vítima de outro causador de mau cheiro. "A produção elevada de gordura pode se refletir na produção de cerume, que se não for removida pode provocar uma otite no animal", diz o doutor Luís Renato Flaquer Rocha; "As orelhas caídas abafam o ouvido, estimulando a produção de mais cerume", para evitar isto , basta limpar o ouvido do cão. "A presença de pus, cera escura ou demonstrações de dor por parte do animal indicam que algo vai mal", alerta a médica veterinária.


No tocante aos banhos; no que concerne à idade mais avançada o número de banhos não deve ser reduzido, mas um cão na terceira idade requer cuidados especiais. "O pêlo fica mais quebradiço e cai mais. Durante o banho, há produtos de higiene para ajudar a melhorar a pelagem, como xampus e sabonetes específicos, que também podem ajudar no combate à seborréia", diz o doutor Luis Renato.


A doutora Márcia recomenda também que se esprema o mínimo possível a glândula adanal. "Com a idade, o esfíncter fica mais frouxo, fazendo com que cada vez que seja esvaziada, a glândula produza mais secreções ainda. Essa secreção faz com que o cão exale um odor desagradável. Há casos em que o cão toma banho e três dias depois está cheirando mal".

Ministrar ração especial para cães idosos pode ajudar na manutenção de pêlo e pelagem. Além de suprir satisfatoriamente as necessidades diferenciadas da terceira idade, as receitas fornecem ao cão elementos antioxidantes, que agem contra os radicais livres, dando maior vigor às células.
Outros cuidados especiais dizem respeito à manipulação. "Por causa da maior fragilidade da coluna, cães com idade avançada devem ser manuseados com mais cuidado. Após o banho, é melhor evitar deixá-los molhados por muito tempo e, como a pele fica muito sensível, é bom ficar de olho na temperatura do secador", enumera o doutor Luís Renato.

Além disso, é recomendável suplementação alimentar para animais na terceira idade. "Só que, como qualquer outro produto, esses suplementos devem ser dados sob orientação de um veterinário", alerta a doutora Márcia. Além de controlar a produção de gordura, podem evitar descamação de pele e alterações da flora dermatológica, melhorando a textura da pele. Além disso, podem ser fontes importantes de ácidos graxos, linoleico, zinco e vitaminas A, C, D e E, responsáveis pela beleza da pelagem.

Além da limpeza corporal, a higiene bucal também pode ajudar a garantir uma terceira idade mais saudável. "Com a idade, aumenta o desgaste dos dentes e conseqüentemente, o depósito de tártaro", alerta o doutor Luis Renato. Esse tártaro pode ser responsável por gengivites e até males mais sérios, como problemas cardíacos e renais decorrentes de bactérias do tártaro que podem cair na corrente circulatória. "Para evitar isso, é bom escovar os dentes do cachorro pelo menos três vezes por semana", recomenda a doutora Márcia. Depois, é só ir de seis em seis meses ao dentista para remover o tártaro.

Fonte: Márcia Canavarro – Médica Veterinária
Luís Renato Flaquer Rocha – Médico Veterinário

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Dono neurótico, cão nervoso

Estudando a história européia é possível observar que os animais de estimação tinham profunda relação com a posição social de seus donos. A um plebeu não era permitido possuir um animal apenas por estimação, pois ele não tinha condições de alimentar um animal que produzisse nada. Os animais de estimação só podiam pertencer à aristocracia.

Atualmente as pessoas possuem animais de estimação, especialmente cães, por diversas razões, porém o "status "continua a ser uma delas. O cão representa para seu dono a admissão a um grupo de elite de "proprietários de cães " e, para muitos, uma projeção freudiana de seu próprio ego. Muitos cães atendem aos desejos frustrados de seus donos, representando poder, agressão, liberdade sexual, virilidade. Um cão feroz reforça a confiança de seu dono como o faria qualquer outra arma.

Um cão em casa significa para muitos de nós a sensação de ter alguém de confiança a nos esperar, que nos aceita e confia em nós. Um cão pode ser um confidente para uma pessoa solitária. Muitos psicólogos e terapeutas estão usando cães nos hospitais para facilitar o relacionamento do paciente com a família e com os médicos.

Para atender a estas necessidades, o homem moldou fortemente o cão à sua própria imagem. Cruzou seletivamente cães com aparência frágil e infantil que apelam para o instinto maternal das pessoas. Muitas raças apresentam o "síndrome de Peter Pan", permanecendo infantis e dependentes a vida toda. Outros estão sendo transformados em verdadeiras "máquinas de destruição ", reflexo evidente de uma sociedade altamente agressiva.

Abruptamente, com uma rapidez exagerada, em comparação com a velocidade normal com que a evolução ocorre na natureza, estamos exigindo que os cães deixem de ser caçadores e protetores corajosos e equilibrados para se tornarem, de um lado, animais dóceis, dispostos a aceitar qualquer pessoa estranha, tolerar crianças e ignorar gatos e, de outro lado, animais extremamente agressivos, capazes de atacar e matar qualquer um que lhe apareça à frente.

Depois de termos selecionado geneticamente os cães para terem maturidade sexual precoce ( as fêmeas de lobos têm seu primeiro cio após os dois anos) para facilitar a seleção da espécie, exigimos deles que vivam uma vida de quase total celibato. Têm que permanecer indiferentes aos excitantes odores de dezenas de cadelas no cio, morando pela vizinhança.

A obsessão por exposições caninas, a longo prazo, tem resultado em alterações genéticas prejudiciais a muitas raças. Os cruzamentos consaguíneos para a obtenção de características exageradas como por exemplo focinhos muito achatados, pernas muito curtas, joelhos muito angulados, etc, favorecem um aumento na frequência de mutações como agnatismo, calcificação intervertebral, displasia coxo-femural, etc. Nas exposições, vemos Beagles, Retriervers, Setters, tão graciosos nas pistas ¬ permanecendo imóveis por horas, como verdadeiros mortos-vivos ¬ que nem lembramos que cães assim nunca poderiam ser usados em campo, contradizendo sua principal aptidão. Os cães domésticos estão perdendo o vigor físico e moral que já tiveram.

As pessoas que trabalham fora durante o dia todo, impõem uma carga de stress a seus animais de estimação. O cão que foi selecionado geneticamente para precisar de companhia é então abandonado durante a maior parte do tempo. A reação mais comum é a destruição de objetos domésticos como móveis, roupas, sapatos. Quando o dono chega em casa, o cão solitário pode reagir de modo exagerado, pulando , correndo de um aposento a outro, urinando de modo incontrolável. Há também o número crescente de animais que se auto-mutilam, lambendo e mordendo seus próprios membros.

O tédio do confinamento imposto pelo homem pode pesar muito sobre os cães. Um meio de amenizar o isolamento de cães solitários é lhe proporcionar a companhia de outro animal, mesmo que de outra espécie. Quando os cães têm companhia, o tamanho do espaço em que vivem parece tornar-se menos importante.

Um das mais tristes alterações comportamentais induzidas pelo homem ao cão é a "canilose ", que se desenvolve quando o filhote é mantido isolado e sem estímulos durante a fase de socialização. Dos 30 aos 60 dias de vida, é fundamental que o filhote tenha contato com pessoas diferentes e com outros cães e até com outros animais, para que receba diferentes estímulos como sons, calor, luz, mordidas, etc. São estas experiências que tornam os filhotes adaptáveis e equilibrados. Se, no entanto, o filhote é separado da ninhada e da mãe precocemente, ele apresenta no futuro, distúrbios de comportamento, algumas vezes irreversíveis. Quando o filhote permanece por longos períodos expostos em vitrines de lojas, muitas vezes quando é vendido o dano já está feito.

É preciso reconhecer a amplas diferenças de temperamento entre as diversas raças caninas, para não errarmos tratando todos os cães da mesma forma. Para os tímidos como os miniaturas, um olhar direto ou uma palavra áspera geralmente é castigo suficiente. O controle excessivamente rígido pode anular a personalidade de tais cães. Raças mais independentes como as de caça, exigem mãos mais firmes. O dono precisa impor limites com firmeza, justiça e paciência. Rispidez ou liberalidade excessiva pode resultar em desajuste social semelhante ao de uma criança totalmente dependente ou completamente rebelde.

Finalmente, os cães são afetados não apenas pelas neuroses individuais, mas também pelas de toda uma sociedade. Muitas pessoas hesitam em castrar seus animais devido a grande identificação que existe entre o dono e seu animal de estimação. Homens e mulheres tendem a sentir como se estivessem castrando a si mesmos quando levam seus cães para serem operados.

Como o homem vem submetendo os cães drasticamente as suas próprias necessidades é justo que ele aprenda a prevenir e combater muitas das neuroses que se tornaram tão comuns. O melhor seria que antes de adquirir um animal para estimação, o homem fizesse uma avaliação de seus próprios hábitos de vida e que procurasse escolher a raça canina com melhores chances de se adaptar a tais hábitos, em vez de se levar por modismos e aparências. Vale lembrar que tomar conhecimento sobre como lidar e educar a raça escolhida também são fatores importantíssimos para que a convivência dê certo.Com certeza isto diminuiria o número de acidentes com cães e também o abandono de animais nas ruas.

Fonte: Dra. Marília Russi de Carvalho -Médica veterinária ¬ CRMV-SP 3652

sábado, 7 de novembro de 2009

Higiene é Fundamental

A limpeza adequada tem uma série de benefícios na saúde geral de seu cão; é mais provável que um pet asseado, escovado e penteado regularmente se sinta confortável ao ser manuseado por um veterinário ou tosador.

O Banho e tosa, que engloba procedimentos de higiene e beleza como, cuidados de aparo de unhas e bigodes, corte do pêlo e outros recursos que melhoram a aparência do cão é uma excelente forma de se manter informado sobre o que está acontecendo com seu pet.
Estabelecendo uma rotina de visitas ao Pet Shop logo nos primeiros meses, é possível aprender rapidamente o que é normal em seu pet.

Qualquer coisa fora do comum se destaca, permitindo muitas vezes a identificação de problemas como infecções na orelha, doenças de pele, infestações de parasitas e tumores antes que se tornem sérios.

Cuidados com pele e pêlo

A escovação é a base para um banho e tosa bem feito. Solta e remove sujeira, pêlos e células mortas, distribui a oleosidade natural da pele e previne a formação de nós em cães de pêlo longo. O tipo de escova a ser usado depende da pelagem. Escove sempre até a pele, não apenas a superfície de pêlo. A quantidade e freqüência da escovação dependem da pelagem do cão e de seu estilo de vida. Consulte seu veterinário ou um Tosador profissional sobre o que é o melhor para seu cão.

Banhos

Use shampoo formulado especialmente para cães. A pele deles tem um pH diferente do nosso, assim um shampoo humano (mesmo os para bebês) vai retirar a oleosidade natural da pele. Na loja você encontra uma grande variedade de shampoos para cães e gatos, há até shampoos para brilho ou evidenciar cores diferentes de pelos.

Na hora do banho, enxágue totalmente o produto para evitar que a pele fique seca e descame, independente do tipo de shampoo usado. Um condicionador suave também pode ser usado, mas também que seja para animais e após o uso, bem enxaguado. Em seguida, seque bem com toalha ou secador e independente disso, não deixe que seu cão pegue friagem após o banho.

Cuidados com a orelha

É importante checar e limpar as orelhas com regularidade.

Alguns cães requerem mais atenção do que outros, como aqueles com orelhas longas e/ou caídas.Cães cujas orelhas ficam eretas têm menos problemas do que os de orelhas caídas; mas não quer dizer que não possam desenvolver o problema.

Limpe e seque bem as orelhas de seu cão após todo e qualquer banho ou sessão de natação.
É fundamental usar um produto específico para a limpeza de orelha de animais, uma vez que o canal e o ouvido são áreas muito sensíveis.

Evite sempre o uso de álcool ou água oxigenada como agentes de limpeza, pois podem irritar o ouvido. Arrancar os pêlos dos canais auditivos de cães como poodles e alguns terriers também é parte da rotina de manutenção da orelha.
Cuidados com as patas

As unhas da maioria dos cães crescem rápido, sendo necessário o corte frequente das unhas. Filhotes em especial têm unhas afiadas e de rápido crescimento, então mantenha-as sempre bem aparadas, tanto para acostumar o animal ao corte como para prevenir machucados na sua pele.

Sempre use cortadores próprios para cães.

Importante também é cortar apenas a ponta da unha, evite cortes antes da "curva" ou você corre o risco de atingir aquela veia cor-de-rosa da unha. É muito doloroso e sangra muito. Se você não conseguir controlar seu animal, leve-o para o veterinário ou tosador para que este faça o corte para você.

Cuidados com os dentes

O cuidado dental é importante para um hálito fresco e mais saúde. Há uma grande variedade de produtos dentais para pets que vai desde escovas e pastas de dentes elaboradas especialmente para os cães.

Sempre tenha em mente que se você for ocupado demais para proceder todos esses cuidados de higiene essenciais à saúde do seu pet; você sempre pode contratar um profissional especializado para proceder com essas atividades.

Cão e dono se beneficiam de varias formas por incorporar essa rotina ao cotidiano.

Os donos vão adorar conviver com um pet limpo e feliz enquanto essa higiene básica garante a saúde do cão. É definitivamente proveitoso para ambas as partes.

Procure-nos na loja para marcar uma hora de beleza para o seu cão.
Após uma sessão de banho e tosa seu cão com certeza não será mais o mesmo.

Fonte: Dra. Tracy Acostad veterinária- Biloxi Animal Hospital, Mississip - USA

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

DIROFILARIOSE - A melhor defesa é a prevenção

Quem nunca ficou arrepiado ao ver aquele cartaz no veterinário, mostrando aquele monte de macarrão saindo de dentro do coração de um cachorro?

Na maioria dos casos o animal morre antes devido às complicações da doença em órgãos vitais como o coração e rins, mas pode acontecer do coração eclodir em milhares de vermes com a aparência de um fio de macarrão. Esses “macarrões” são na verdade parasitas chamados Dirofilaria imitis, causadoras de uma doença chamada dirofilariose ou verme do coração, que são transmitidas pela picada do mosquito Anopheles sp

De uma hora para outra, seu cão não é mais o mesmo. Aquele bicho alegre fica apático. Ele, que era capaz de ficar horas e horas brincando, logo mostra sinais de cansaço; que sempre foi guloso começa a deixar ração sobrando no pote de comida... Se ele apresentar tosse seca e ainda tiver desmaios, corra com ele para o veterinário. Ele pode estar hospedando alguns parasitas – o número em casos mais graves pode chegar a 250.

Os sintomas variam de acordo com o número de parasitas adultos no coração do animal, além da capacidade de resposta imune do animal e dos órgãos envolvidos na doença (coração, pulmão, rins, fígado). Os sinais de que o animal contraiu a doença pode variar:

Agudo: sem sinais clínicos

Leve: tosse

Moderada: tosse e intolerância ao exercício

Severa: tosse, intolerância ao exercício, dificuldade respiratória, aumento do fígado, desmaio, ascite (acúmulo de fluído no abdomen)

O diagnóstico da dirofilariose é feito através de exames sorológicos, radiografias e ecocardiografia.

No entanto, essa doença que pode matar seu cão tem cura. O sucesso do tratamento está na direta proporção da precocidade do diagnóstico, ou seja, quanto mais cedo for diagnosticada, maior será a chance do paciente. O tratamento depende da fase em que a doença for diagnosticada e a medicação vai da aplicação de vermicidas até a possibilidade da remoção cirúrgica dos vermes, dependendo do caso.

Mais fácil que tratar é prevenir a doença. Antes de sair dando remédios para dirofilariose para seu animal, certifique-se de que ele já não é portador. Cães portadores de dirofilárias, que receberem o medicamento preventivo, podem chegar até a morrer. Por isso consulte antes o veterinário. Com o resultado em mãos, o veterinário determinará o medicamento, caso o cão não seja portador ou o tratamento a ser seguido, caso o cão tenha dirofilariose.

Apesar de poder atingir cães de todas as idades, a doença é característica de animais acima dos seis ou sete meses de vida e mais comum naqueles que freqüentam zonas endêmicas para a enfermidade.

Antigamente se dizia que a dirofilariose era comum apenas nas regiões litorâneas com muitas aguadas, mas com a evolução dos métodos de diagnóstico, pode-se confirmar que, em termos de Brasil, temos quase todo nosso território com casos descritos, mesmo em zonas não admitidas como passíveis de contaminação. Se o animal reside ou estará de passagem por zonas consideradas endêmicas, a prevenção da doença se faz ainda mais necessária e indispensável.

Fonte: Agiliteiros

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Dicas de Aquarismo

1 - Estabeleça horários para alimentar os seus peixes;

2 - De pequenas quantidades de alimentos para os peixes que devem ser consumidas em no máximo 5 minutos; as rações que não forem consumidas fermentam e produzem poluentes para a água;

3 - Use a proporção para peixes limpadores, de um cascudo para cada 50 litros ou 1 limpa vidro ou coridora para cada 10 litros de água;

4 - Ponha sempre bastante plantas no seu aquário, pois elas oxigenam a água, ajudam a fazer o controle de poluentes e lhe darão um aspecto muito bonito;

5 - Para peixes de hábitos noturnos monte tocas com pedras grandes ou enfeites próprios para aquários;

6 - Os caramujos são benéficos para o aquário, quando controlada a sua taxa de natalidade, que é alta. Eles auxiliam na faxina do aquário;

7 - Saiba que um peixe bonito e com o colorido forte na loja, pode chegar em sua casa e perder a cor quando colocado em seu aquário. Isso é normal e em pouco tempo ele voltará a mostrar o seu colorido natural, desde que o ambiente do aquário esteja equilibrado para recebê-lo, com temperatura e PHS corretos;

8 - A primeira semana de qualquer peixe em um aquário é básica. Se ele se adaptar bem nesse período ( com água, alimentação e companheiros), ele viverá bem;

9 - Saiba que os peixes vivem muitos anos e não apenas algumas semanas.

10 - Os peixes mais indicados para principiantes são:Tricogaster, Colisa, Betta, você aprenderá muito cuidando deles.