A leptospirose é uma doença que pode ser fatal; em casos graves a morte ocorre já no 3 º ou 4º dia da transmissão.
Também conhecida como a doença do “xixi do rato”, é causada por uma bactéria que penetra pela pele, ou que pode ser ingerida através da água e alimentos contaminados.
A urina do rato é a principal transmissora, mas o rato tem que estar contaminado pela bactéria para transmitir a doença, portanto, não quer dizer que se seu cachorro matou um rato que ele vai ser obrigatoriamente contaminado.
Os ratos tem atração pela ração dos animais, por isso é de suma importância que você não deixe o comedouro do cão o dia inteiro e à noite no chão, (isto é assunto para outro post), o correto é oferecer a ração duas vezes ao dia, deixando o pote à disposição do cão por meia hora, ao final deste período retire e guarde em local limpo e fechado repetindo a operação à noite, onde você dará a outra porção de ração deixando-a à disposição dele por mais meia hora.
Assim você evita que ratos se aproximem do pote de ração e mesmo que façam “xixi” dentro dele. Os Sacos de Ração também devem ser guardados em local fechado e limpo, fora do alcance de roedores.
Os sintomas são; falta de apetite, vômitos, febre, diarréia, amarelamento da pele, olhos e gengiva; fezes amarronazadas, andar com dificuldade, pouca micção e convulsões.
O tratamento é possível, mas depende da precocidade do diagnóstico, o que não é simples, pois a doença avança com rapidez.
Para evitá-la, deve-se dar a vacina octupla aos filhotes com 2 meses, seguida de reforços, com 3 a 4 meses, e repetida anualmente.
Se o cão pegar a doença antes dos 2 meses, o tratamento é feito com soroterapia e antibióticos, embora a cura seja difícil.
A doença pode ser transmitida do cão para o homem. É imprescindível a vacinação nas áreas de alta incidência de roedores e após as enchentes.
Também conhecida como a doença do “xixi do rato”, é causada por uma bactéria que penetra pela pele, ou que pode ser ingerida através da água e alimentos contaminados.
A urina do rato é a principal transmissora, mas o rato tem que estar contaminado pela bactéria para transmitir a doença, portanto, não quer dizer que se seu cachorro matou um rato que ele vai ser obrigatoriamente contaminado.
Os ratos tem atração pela ração dos animais, por isso é de suma importância que você não deixe o comedouro do cão o dia inteiro e à noite no chão, (isto é assunto para outro post), o correto é oferecer a ração duas vezes ao dia, deixando o pote à disposição do cão por meia hora, ao final deste período retire e guarde em local limpo e fechado repetindo a operação à noite, onde você dará a outra porção de ração deixando-a à disposição dele por mais meia hora.
Assim você evita que ratos se aproximem do pote de ração e mesmo que façam “xixi” dentro dele. Os Sacos de Ração também devem ser guardados em local fechado e limpo, fora do alcance de roedores.
Os sintomas são; falta de apetite, vômitos, febre, diarréia, amarelamento da pele, olhos e gengiva; fezes amarronazadas, andar com dificuldade, pouca micção e convulsões.
O tratamento é possível, mas depende da precocidade do diagnóstico, o que não é simples, pois a doença avança com rapidez.
Para evitá-la, deve-se dar a vacina octupla aos filhotes com 2 meses, seguida de reforços, com 3 a 4 meses, e repetida anualmente.
Se o cão pegar a doença antes dos 2 meses, o tratamento é feito com soroterapia e antibióticos, embora a cura seja difícil.
A doença pode ser transmitida do cão para o homem. É imprescindível a vacinação nas áreas de alta incidência de roedores e após as enchentes.
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